Oi pessoas.
Pois é, o primeiro assunto a se tratar vai ser a doença psicológica mais disseminada da atualidade a DEPRESSÃO. Mas será que ela é tão ruim assim? Perdoe-me aqueles depressivos que podem ler isso e pensar NOSSA QUE MERDA ESSA PESSOA ESTÁ FALANDO, MAL SABE O QUE DIZ, A DEPRESSÃO É UM HORROR! Realmente a depressão é um horror, mas será que é pior que ser idiotizado (para quem não sabe esse termo é usado para descrever pessoas sem senso crítico e que vivem constantemente para crescer os bolsos dos idiotas mor's que despejam uma lavagem mental através dos meios de comunicação de massa)? Após algumas reflexões a cerca do assunto nos pegamos em um emaranhado de explicações disso que eu estou falando. Vou explicar! A depressão vem de algum lugar, certo?! Ela na verdade é definida como uma tristeza profunda, apatia, fadiga inexplicada, etc. que são provenientes de uma disfunção biológica, psicológica e social. Até onde o psicológico e o social interferem nessa doença? Porque percebendo a vida como ela é; a falta de perspectiva do homem contemporâneo; a cultura das populações voltada para tudo aquilo que ridiculariza, denigre, empobrece e deteriora o homem e a sua condição de ser racionalizante, é realmente uma situação difícil tentar entender como se dá a depressão (isso foi uma ironia). Obs: Depressão por esses motivos só se dá em pessoas com capacidade cognitiva significativa.
O outro tipo de fator social que culmina em depressão é justamente o contrário da primeira. É quando a pessoa não consegue se idiotizar, por motivos diversos, e entra em depressão pela não aceitação dos outros ou por não alcançar o padrão social emposto. Resumindo, a pessoa não consegue utilizar as suas capacidades e aceitar-se como diferente e nem se encaixar ou penetrar no universo idiotizado. Ou seja vive a vagar entre os paralelos sociais, como se vivessem no purgatório.
Falando nisso... Uma pausa para os remédios!
Obs final: Deixando claro que o que está sendo utilizado no texto é o termo depressão do senso comum, não atendo assim ao conceito real da doença.
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